A Internacionalização de um Sonho sob a forma de Saúde e Fitness
Após a abertura do primeiro Vivafit em Portugal no ano de 2003 e do seu crescimento exponencial de franchising em Portugal, não tardou muito a que Constance e Pedro Ruiz levassem o conceito para fora de Portugal. São vários, os pontos a ter em conta na altura de pensar em expandir internacionalmente, sendo que a marca, deverá estar bem consolidada a nível nacional com um conceito único e “franchisável”. No caso da Vivafit, esta é a única cadeia portuguesa de ginásios exclusivamente femininos e a única empresa de ginásios portugueses no estrangeiro tendo a internacionalização iniciado há 10 anos com a abertura do primeiro Master franchising na Índia e seguindo-se no mesmo ano, a primeira abertura no Uruguay. Em 2016, Pedro e Constance, trouxeram para Portugal sob a forma de franchising, um novo conceito: a Personal20, que resulta da combinação entre a electroestimulação e o Personal Training, com resultados orientados para a remodelação corporal, redução da gordura, alívio das dores nas costas e ganho de massa muscular. As duas marcas respondem àquelas duas características (consolidação e conceito único) sendo que ambas possuem todo um sistema de procedimentos, formação contínua e encontros de rede regulares bem como Manuais de todos os departamentos como: Operações, Marketing Vendas Store Environment, Construção Recursos Humanos. Por este motivo, ambos os conceitos, são chave na mão atrativos e rentáveis e que permitem criar relações de confiança, duradouras e de sinergia com os Franchisados e Master franchisados. A nível de USP (Unique Selling Proposition), ambas as marcas possuem um método específico, quantificável e que permite um controlo de qualidade e entrega consistente do serviço. De uma...
Les Mills entra no Metaverso
A Les Mills criou uma versão de Realidade Virtual do seu treino de Bodycombat e disponibilizou-a no Metaverso. Mas, o que é o Metaverso? Metaverso é a terminologia utilizada para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. É um espaço coletivo e virtual partilhado, constituído pela soma de Realidade Virtual (RV), Realidade Aumentada (RA), Internet e Hologramas. Nesse universo, que ainda não é real na sua totalidade, as pessoas poderiam interagir umas com as outras, trabalhar, estudar e ter uma vida social através dos seus avatares (bonecos virtuais customizados) 3D. Ou seja, o objetivo é que pessoas não sejam apenas observadores do virtual, mas façam parte dele. Há quem veja no metaverso a evolução da internet, mas há também quem veja nele um risco para a privacidade, e uma “droga” viciante. A implantação desta utopia, no entanto, ainda depende do amadurecimento e promoção da democratização do acesso à banda larga e à tecnologia, como o próprio 5G, e do combate à desigualdade digital. Assim, o metaverso abre um campo infinito de possibilidades dos chamados RV fitness — Realidade Virtual Fitness. Com esta tecnologia, a dança, mountain bike, ténis, boxe, vólei e uma série de desportos podem ser praticados em casa, sem que se tenha que enfrentar o ambiente competitivo real. De acordo com um relatório da Fortune Business Insights “A realidade virtual global no mercado de jogos está projetada para crescer de US$ 7,92 bilhões em 2021 para US$ 53,44 bilhões em 2028.” A pensar neste novo mercado a Les Mils uniu-se aos especialistas em Realidade Virtual Odders Labs para transformar o seu programa de Bodycombat numa aplicação...
Marca portuguesa lança soluções digitais para o fitness
Em 2020, estávamos em pleno ano de pandemia, quando surgiu no mercado português a RIG STEEL, empresa nacional que se dedica ao desenho e produção de equipamentos para treino na área do fitness (maioritariamente em aço e plásticos compostos) e na área do equipamento táctico, nomeadamente na produção de alvos para tiro. Trazem no seu portfólio variadas soluções de índole digital para espaços desportivos como o Mupi Lisbon ´55 ou o Kiosk Interactivo que abrem um mundo de oportunidades na oferta de experiências aos utilizadores, que vão desde: Disponibilização de conteúdos à escolha; Redução considerável de despesas (através da redução de custos com recursos humanos e/ou simplificação de processos em “front office”); Elevada capacidade de rentabilização do equipamento (através de publicidade bem como venda de produtos e serviços, aumentando as receitas de forma exponencial). “Um espaço desportivo com soluções digitais é um espaço actual e que demonstra a preocupação em acompanhar as tendências”, diz-nos Paulo Cura, gerente, que juntamente com Andreia Lopes têm mais de 20 anos de experiência na área do treino, sendo também donos do seu próprio ginásio. “Dentro das soluções digitais, estamos a antecipar o passo inevitável de modernizar e digitalizar a oferta dos espaços desportivos, que vai muito para lá do controlo de acessos.” Fruto da observação de uma lacuna na falta de produção nacional no caso do equipamento de fitness e ausência total de soluções viáveis na área do equipamento táctico, numa sinergia criada pelo seu parceiro industrial, a APAMETAL, surge então esta criação das soluções digitais, nas quais a APAMETAL é um dos líderes de mercado. O “core business” da RIG STEEL é...